quarta-feira, 28 de abril de 2010

NEUTRALIZER - NEUTRALIZADOR DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS


Estudos provam que a radição do telefone celular causa danos ao DNA.

Um estudo importante feito pelo Dr. Henry Lai, da Universidade de Washinggton, demonstrou que, mesmo em níveis baixos, a exposição à radiação FEM/RF (radio frequência) danificou as células do cérebro de ratos e resultou em perda da memória a curto e longo prazo, e em aprendizado mais lento.

Um estudo conduzido na Universidade Penn State, concluiu que a exposição à EMF não tem efeito nos "minutos iniciais de exposição.. mas, logo após, ocorre uma cascata de destruição microbial".

O Neutralizer é o único produto no mercado que apresenta estudo in Vitro, provando que seu uso protege o DNA humano dos efeitos danosos da radiação FEM/RF.

"Ocorre que uma ligação que dure apenas dois minutos, pode romper a "barreira sanguínia cerebral", tanto em crianças, quanto em adultos, permitindo que as toxinas atravessem essa barreira de vasos sanguínios, através do crânio e atquem células do cérebro. A Mesma exposição de dois minutos, aos telefones celulares, pode desequilibrar a atividade elétrica natural do cérebro de uma criança, por até uma hora após a exposição".

Tomas, Wlilliam, "Cell Phones hurt Children Even Worse Than Adults. Convergence Weekly, July 2003.

SONO - DORMIU MAL??





Noticias Yahoo: 07/04/2010 (BR Press*)


O quarto é um lugar sagrado, é onde recuperamos nossas energias. No entanto, o que deve ser um oásis de conforto e aconchego, pode se tornar um espaço de acúmulo de tensões. Segundo a geoterapeuta Sil Berti, o dormitório deve ser o mais sóbrio e clean possível, livre da emissão exagerada de cargas eletro-magnéticas.
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"O ideal é não ter TV, computadores e aparelhos eletrônicos, haja vista que a irradiação emitida por estes equipamentos pode fazer com que o nosso cérebro mantenha a frequência alta. O resultado disso é que as pessoas não relaxam e não têm um sono tranquilo e reparador. Acordam mais cansadas do que quando foram dormir. É como se o corpo permanecesse em estado de alerta", adverte.
Sintéticos e tomadas
Entre os sintomas mais freqüentes da influência radioativa estão irritação, estresse, dores de cabeça e no corpo, insônia, entre outros. De acordo com a terapeuta, outra dica importante é utilizar o mínimo de elementos sintéticos em carpetes, colchas e cortinas, que geram eletricidade estática e acúmulo de ácaros.
"Tomadas e fiação devem estar distantes da cabeceira da cama. Celulares e lap tops, nem pensar!", diz Sil Berti. Ela lembra que camas com cabeceiras de metal funcionam como transmissores de corrente elétrica e os colchões de mola precisam ser muito bem balanceados.
"No caso dos colchões de mola, o geoterapeuta verifica com bússolas o posicionamento das molas. Caso estejam desalinhadas, as pessoas podem ter problemas de saúde. Se utilizamos materiais como madeiras ou fibras naturais, conseguimos atenuar os malefícios das correntes elétricas" finaliza.

COMEÇA NA EUROPA MAIOR ESTUDO SOBRE COMO CELULARES AFETAM A SAÚDE.

Por Fernando Souza Filho, Atualizado: 27/04/2010.


ENXAQUECAS, CÂNCER, LEUCEMIA, ESCLEROSE MÚLTIPLA E PROBLEMAS MENTAIS PODEM SER CAUSADOS POR CELULARES.


Existe uma eterna polêmica sobre os verdadeiros males que a radiação de um telefone celular pode causar à saúde, porém, faltava uma pesquisa que estudasse o assunto com profundidade o assunto. Ela finalmente foi iniciada nesta semana simultaneamente em cinco países diferentes da Europa, mas deve durar mais de uma década para ser finalizada.

O Cosmos (Cohort Study on Mobile Communications) é um projeto fundado MTHR (Mobile Telecommunications Health Research Programme) europeu que promete fazer o estudo definitivo sobre o que é verdade e o que é mito sobre a influência da radiação de celulares na saúde humana. O projeto vai estudar 250 mil pessoas entre 18 e 69 anos na Inglaterra, Finlândia, Holanda, Suécia e Dinamarca.

O último estudo mais profundo sobre o tema foi feito há 10 anos, pelo IEGMP (Independent Expert Group on Mobile Phones), mas que não chegou a nenhuma dedução conclusiva sobre como um celular pode afetar o coração e o cérebro de usuário. No entanto, tanto aquele quanto outros estudos posteriores menores, indicam que há sim evidências de possíveis problemas, mas os resultados não são conclusivos.

"O Cosmos vai preencher um importante vácuo nos estudos da relação dos celulares com a saúde humana", disse o professor Paul Elliott, da Universidade Imperial, de Londres, que coordena os estudos na Grã-Bretanha. "Vamos estudar um número muito grande de pessoas pela Europa por um longo período de tempo para poder ter um panorama completo sobre o tema."

Os estudos vão focar na ligação do uso de celulares com dores de cabeça, enxaquecas, depressão, câncer, leucemia, esclerose múltipla, doenças neuro-motoras e problemas mentais.

"Até o momento, não temos evidências científicas conclusivas sobre câncer causado pela radiação de celulares. Porém, a falta de evidências não significa que essa possibilidade não exista", explica o professor Lawrie Challis, da diretoria do MTHR. "Como muitos tipos de câncer levam mais de 10 anos para apresentarem os primeiros sintomas, fica difícil concluir algo sem um estudo de longo termo como o Cosmos, pois ninguém fica tanto tempo assim com o mesmo celular."